quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

behind blue eyes

Saul Miguel, Araxá, MG. Diz ter pego três mulheres no mesmo dia (recentemente), diz fazer um ótimo churrasco de paca e capivara, que cria na fazenda. Disse muitas coisas - mas só dá para publicar isso.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Lulu Pavarin e Mário bortolotto

Gosto bastante dessa foto. Ela foi feita para a capa ou contra-capa daquele calendário (já não tenho certeza) e, mesmo não se relacionando a nenhum mês, faço questão de colocar aqui.

dezembro

terça-feira, 22 de novembro de 2011

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

onde está o wally?

É sério, tem um cara nessa foto.

sábado, 1 de outubro de 2011

Outubro

(Luiz Filipe|Martha Nowill|Mário Bortolotto|Fabiana Vajman)

terça-feira, 13 de setembro de 2011

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

setembro

(Luiz Filipe|Luna Martinelli|Mário Bortolotto|Fabiana Vajman)

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

terça-feira, 2 de agosto de 2011

agosto

(L.F|M. Bortolotto|Lu Vitalliano)

segunda-feira, 25 de julho de 2011

sexta-feira, 1 de julho de 2011

julho

(Luiz filipe | Mário Bortolortto | Lu Caruso)

quarta-feira, 29 de junho de 2011

rua


"In restless dreams I walked alone
Narrow streets of cobblestone,
'Neath the halo of a street lamp,
I turned my collar to the cold and damp
When my eyes were stabbed by the flash of a neon light
That split the night
And touched the sound of silence."

terça-feira, 21 de junho de 2011

quarta-feira, 8 de junho de 2011

junho

(foto minha | texto de Mário Bortolotto | modelo: Helena Cerello)

terça-feira, 24 de maio de 2011

A pizza de brócoli da mesa ao lado

Não me incomodo com o que (ou mesmo quem) eu simplesmente “não gosto”. Não me incomoda a pizza de frango com catupiri ou o jiló na mesa ao lado. Claro que me incomodaria se jogassem uma fatia no meu prato e me obrigassem a comer, que é o que gente estúpida faz quando ouve música sem fone ou no último volume. Aí, claro, me incomoda. Aí, é diferente.
Acho engraçado quem se incomoda com o que não está incomodando diretamente – com o casal gay dando uns amassos no bar, com a roupa que outro está usando, com a comida que está comendo. Mais engraçado ainda é quando essas pessoas saem por aí xingando, esbravejando e formando grupos para se sentirem incomodados em conjunto, como se a presença da multidão de outros incomodados (e desocupados) justificasse sua raivinha, como se “senso comum” fosse sinônimo de “certo” ou “inteligente”.
Certas coisas me incomodam, sim. Violência e injustiça, por exemplo, mesmo porque, até quando não é diretamente com a gente, ainda é. Mas esse tipo de coisa não é algo que causa um simples “incômodo”, ou uma divergência de opinião fútil, mas sim, repúdio. Repulsa e indignação estão em outra esfera.
Curiosamente, o que mais se vê é gente se juntando em torno do “ódio” ao jiló – não sei se por falta do que fazer, moda ou simplesmente pouca noção de perspectiva.
E não, essas pessoas não me incomodam. Acho todas muito engraçadas.

terça-feira, 10 de maio de 2011

momento metal







(Stratovarius e Helloween)

Admito que já me diverti muito com Helloween - e, sim, eles sabem fazer um puta show.

domingo, 17 de abril de 2011

Virando

Fiquei sentado na grama do parque da Luz ouvindo big bands tocando jazz no coreto, tomei umas... ali do lado, uma banda fazendo uma música estranha, mas interessante, enquanto garotos enchiam a cara de "vinho" barato e escapavam de confusões por um triz. Rimos deles, mas sem maldade nenhuma - já fomos aqueles garotos e gosto de saber que, de alguma forma, ainda somos.
Gente mal-educada e escrota, tinha, sei disso, mas mesmo na pior das muvucas - que nem foi tão séria assim - só trombei com gente educada. Por sinal, parece que tem bem mais gente mal-educada no metrô nos dias normais. Apesar das coisas chatas, da incompetência da prefeitura em uma série de sentidos etc, gosto de como a Virada incentiva pessoas a sairem de casa e tomar o Centro de madrugada. É muito mais legal e espontâneo que o carnaval. As pessoas deveriam fazer isso mais vezes, tomar a noite, circular, sem precisar de uma data especial.
Não levei a camera, mas teve uma hora que fiz uma bela foto mental com a estação da Luz vindo em perspectiva com a rua, pegando boa parte do quadro, e uma enorme lua cheia ao lado de sua torre.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

quarta-feira, 23 de março de 2011

leite de magnésia blues


Tem vezes que uma música meio que te persegue. Você nem percebe, mas ela fica atrás de você por dias, espreitando, repetindo um refrão aqui, um riff ali e de repente ela meio que fica em algum lugar da sua cabeça. Esses dias tem acontecido isso com uma música de um cara que detesto. Ela tem tocado numa propaganda qualquer, ou alguém estava ouvindo no carro, sei lá. Aí, de repente, me dei conta de que essa musiquinha de merda, por mais que eu odeie admitir, tem algum significado para mim: era uma das preferidas do meu amigo Gustavo.
É um dos caras mais engraçados que já conheci. Ao contrário da maioria das pessoas que tem esse senso de humor rápido, ele raramente era cruel com os outros e boa parte das suas piadas era sobre ele, mesmo – e admito que era impossível não rir das situações embaraçosas nas quais ele se metia sempre, SEMPRE por causa de mulher. Além disso, era um puta músico, compunha, tocava vários instrumentos e amava seu baixo. E Bon Jovi. Nunca entendi como um cara tão criativo pudesse gostar de uma coisa tão bunda. Sim, eu zuava com ele. Muito. E, mesmo assim, a gente ia ver ele tocar num buraco ou quermesse qualquer e dedicar "Living on a prayer" para uma menina que ele convidou e que talvez nem estivesse na platéia. Depois a gente sentava em algum boteco e ficava tocando, bebendo e falando besteira.
Nunca vou esquecer o dia em que, contrariando todo bom-senso, nossa “banda” ia entrar no palco sem baixista, com apenas três músicas ensaiadas e, minutos antes, o Gustavo aparece carregando seu baixo e, pensando bem, a gente se divertiu pra caralho naquele palco.
Espero que esteja se divertindo com as setenta e tantas virgens – e que você já tenha conseguido fazer com que alguma deixasse de ser.


quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

À meia-noite...

Não vou me meter a fazer crítica de algo que não pratico - acho meio covarde quem se atreve a falar de um "ofício" que não é o seu - mas há tempos que quero dizer algo sobre a peça "À meia-noite um solo de sax na minha cabeça".
Na primeira vez que assisti, pensei "queria que todos meus amigos vissem isso!" E é, a despeito das referências históricas, sobre amizade que trata a peça. De como amigos não "se tornam", mas simplesmente "são", independentemente de gosto, ideologia ou personalidade. Quem tem verdadeiros amigos sabe como é: pode passar um século, pode ter rolado porrada, um pode ter virado ateu e outro, evangélico, mas tem alguma coisa que nunca muda, que faz com que cada reencontro pareça ter sido ontem, sem explicações ou desculpas.
E é isso. Quem tem, sabe do que estou falando.
Um brinde à bela maneira que o Mário tem de ver a amizade e à atuação incrível do Napão e do Xepa.
Passa de meia-noite e meio que ouço um solo de sax na cabeça - ou a guitarra do Angus, sei lá...
Saúde!


Até 25 de abril. 

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

L'amour tout court

Por um motivo ou outro, lembro muitas vezes desse documentário.
("trabalho será teu principal assunto - senão o único" hahaha)


sábado, 22 de janeiro de 2011

Amigos, pauta mico, amigos, meia página no diário. Diria que o saldo foi positivo.
(E se engana quem pensa que o show da "uanessa" é ruim - é muito pior.)