Na primeira vez que assisti, pensei "queria que todos meus amigos vissem isso!" E é, a despeito das referências históricas, sobre amizade que trata a peça. De como amigos não "se tornam", mas simplesmente "são", independentemente de gosto, ideologia ou personalidade. Quem tem verdadeiros amigos sabe como é: pode passar um século, pode ter rolado porrada, um pode ter virado ateu e outro, evangélico, mas tem alguma coisa que nunca muda, que faz com que cada reencontro pareça ter sido ontem, sem explicações ou desculpas.
E é isso. Quem tem, sabe do que estou falando.
Um brinde à bela maneira que o Mário tem de ver a amizade e à atuação incrível do Napão e do Xepa.
Passa de meia-noite e meio que ouço um solo de sax na cabeça - ou a guitarra do Angus, sei lá...
Saúde!
Até 25 de abril.
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