quinta-feira, 9 de agosto de 2012
Homens, santos e desertores
Uma das prediletas da casa.
Melhor ver a programação aqui http://cemiteriodeautomoveis.com.br/index2.htm.
terça-feira, 31 de julho de 2012
quarta-feira, 27 de junho de 2012
sexta-feira, 15 de junho de 2012
BIG BROTHER IS WATCHING YOU
Pinacoteca do Estado, uma tarde dessas.
(Triste é ficar me preocupando se algum imbecil não vai ler isso e achar que tem algo a ver com um programa de tv.)
quarta-feira, 30 de maio de 2012
Uma e outra
Acabou "Leila Baby" e começa, hoje, "Música pra ninar dinossauro", no teatrinho da "Frei Caneeecaa". Tenho um carinho especial por essa peça. O elenco original mudou um pouco - não sei todas as substituições, mas agora tem o Nelsinho Peres no lugar do Muttareli (um cara foda substituindo outro, então, tudo certo).
sexta-feira, 11 de maio de 2012
pledge your allegiance!
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quarta-feira, 4 de abril de 2012
terça-feira, 27 de março de 2012
quinta-feira, 15 de março de 2012
Giger
Sem dúvida, o monstro que mais marcou minha infância foi o "alien". Desenhada pelo artista suíço H.R. Giger para o filme de Ridley Scott (Alien - O oitavo passageiro, no Brasil), a criatura vem povoando os pesadelos de milhares de pessoas desde 1979. Claro que, na época, eu não sabia nada sobre os bastidores do filme, já que ele foi lançado no mesmo ano que eu. Só fui ter mais claramente a idéia do monstro quando assisti a continuação, "Aliens", que causou uma impressão muito forte. Eu ainda não tinha noção disso, mas havia me identificado muito com os traços do alien, que desenhei inúmeras vezes por muito tempo e que teve alguma influência em muitos dos meus desenhos de monstros dali para frente. A partir daqueles dois filmes, a nossa idéia de "futuro", acabou se tornando, talvez, um misto daquilo com Star Wars - embora a história do segundo tenha se passado "muito tempo atrás...".
Veja bem, na década de 80 e parte da de 90, não tínhamos internet (alguém já ouviu falar em BBS?) e os livros de arte no Brasil eram escassos e caros, então fazia só uma vaga idéia de que alguém deveria ter desenhado aquilo. Outro problema era que, talvez por ser escuro demais ou "pop" demais, Giger nunca foi o pintor preferido das aulas de educação artística ou das escolas de arte que frequentei - mesmo alguns críticos torcem o nariz para a arte dele, o chamando desdenhosamente de "ilustrador" ou dizendo que seu trabalho é de "mau gosto". O primeiro argumento é, no mínimo, pueril, já que grandes artistas como Portinari, Doré e Dali, entre muitos outros, também faziam ilustrações. O segundo, é só juízo de valor.
Por essas e outras, só muito papel sulfite depois fui conhecer, de fato, o trabalho do cara, que me impressiona até hoje. Ele diz que muitas de suas pinturas são inspiradas em pesadelos e medos de infância. São repletas de corredores, passagens escuras, paisagens lúgubres e figuras baseadas em formas humanas, principalmente femininas. Sua obra é, realmente, escura e um pouco perturbadora, mas nem só de Romero de Brito vive o mundo.
Valeu, Giger, por dar forma a muitos pesadelos e preencher umas tantas sombras com seu belo monstro.
Veja bem, na década de 80 e parte da de 90, não tínhamos internet (alguém já ouviu falar em BBS?) e os livros de arte no Brasil eram escassos e caros, então fazia só uma vaga idéia de que alguém deveria ter desenhado aquilo. Outro problema era que, talvez por ser escuro demais ou "pop" demais, Giger nunca foi o pintor preferido das aulas de educação artística ou das escolas de arte que frequentei - mesmo alguns críticos torcem o nariz para a arte dele, o chamando desdenhosamente de "ilustrador" ou dizendo que seu trabalho é de "mau gosto". O primeiro argumento é, no mínimo, pueril, já que grandes artistas como Portinari, Doré e Dali, entre muitos outros, também faziam ilustrações. O segundo, é só juízo de valor.
Por essas e outras, só muito papel sulfite depois fui conhecer, de fato, o trabalho do cara, que me impressiona até hoje. Ele diz que muitas de suas pinturas são inspiradas em pesadelos e medos de infância. São repletas de corredores, passagens escuras, paisagens lúgubres e figuras baseadas em formas humanas, principalmente femininas. Sua obra é, realmente, escura e um pouco perturbadora, mas nem só de Romero de Brito vive o mundo.
Valeu, Giger, por dar forma a muitos pesadelos e preencher umas tantas sombras com seu belo monstro.
quarta-feira, 7 de março de 2012
Mutarelli
Artista visual, escritor e ator nas horas vagas. A gente costuma brincar dizendo que o Mutarelli é um dos únicos caras que consegue ser foda em tudo que faz - e é discreto. Na minha cabeça, nada mais lógico que começar essa série de retratos com ele.
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
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