quinta-feira, 29 de outubro de 2009
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Estava sozinho no bar do China tomando uma quando me dei conta de um cara, também sozinho com seu copo, batendo os dedos no ar para acompanhar a bateria de alguma música que estava tocando na hora. Por algum motivo, tive a impressão de ser coisa boa, tirei os fones e era “Fly by night”, uma das minhas preferidas do Rush. Mal comecei a cantarolar baixinho o refrão e um outro sujeito passa por mim fazendo o mesmo. Quando me dei conta, eram várias pessoas ali, cada uma meio na sua, curtindo o som. E havia uma certa sensação de cumplicidade ali. Uma cumplicidade meio “Clube da Luta”, vamos dizer. Foi um momento bonito.
domingo, 18 de outubro de 2009
"Deixa ela entrar"
Voltando da sessão de cinema, cheguei à conclusão de que é um filme de vampiro para quem não gosta de filme de vampiro – em especial, os da Anne Rice, crepúsculo e pataquada do gênero. Não vou contar a história, mas não tem nada de vampiros cool (ser cool é um cool, afinal), estética gótica ou coisa do gênero, nada daquele romantismo vampiresco que, confesso, achava interessante aos dezesseis anos, mas hoje me deixa doente.
É um filme de verdade, enfim. Quase não tem trilha sonora, os planos são longos, a fotografia é muito bem cuidada e os diálogos se limitam ao mínimo necessário – talvez menos, o que é bom. Uma história que mais insinua do que diz.
Voltando da sessão de cinema, cheguei à conclusão de que é um filme de vampiro para quem não gosta de filme de vampiro – em especial, os da Anne Rice, crepúsculo e pataquada do gênero. Não vou contar a história, mas não tem nada de vampiros cool (ser cool é um cool, afinal), estética gótica ou coisa do gênero, nada daquele romantismo vampiresco que, confesso, achava interessante aos dezesseis anos, mas hoje me deixa doente.
É um filme de verdade, enfim. Quase não tem trilha sonora, os planos são longos, a fotografia é muito bem cuidada e os diálogos se limitam ao mínimo necessário – talvez menos, o que é bom. Uma história que mais insinua do que diz.
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Bloco de notas
Fotografia é uma coisa que é legal fazer, no máximo, em dois. Sair para fotografar com mais uma pessoa pode ser divertido e os resultados podem ser até interessantes. Mais que dois, não (pelo menos não fotografando ao mesmo tempo). Junta aquele monte de gente com câmera e vira a tal da “saída fotográfica”. Todo mundo já deve ter visto isso: um bando de gente com mochilas e câmeras fotografando tudo – literalmente. Parece uma missão da NASA em marte, ou a polícia científica, aquela turba fotografando qualquer bosta de todos os ângulos possíveis.
Me sinto pouco à vontade com muitas pessoas usando máquina fotográfica do meu lado ao mesmo tempo - a não ser que seja uma pauta, claro, mas isso é trabalho e todos sabem a razão de estar ali. Mas as tais “saídas” me incomodam. As pessoas sentem a “necessidade” de achar algo novo e acabam com aquela aura de turista japonês no meio da selva amazônica.
(Difícil conseguir construções que podem ser fotografadas com essa perspectiva sem um jetpack. A cidade podia ter mais viadutos.)
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Terça chuvosa
terça-feira, 6 de outubro de 2009
domingo, 4 de outubro de 2009
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